segunda-feira, 24 de junho de 2013

Seqüência didática

Leitura viso espacial das figuras do avestruz ,enumerando suas características,onde  e como ouviu falar sobre aquele animal,a classificação biológica,  o sentido pejorativo e comparativo do homem com a avestruz,o modo de vida deste animal.

Reestruturar o texto  Avestruz em história em quadrinhos,seguindo as orientações:


Luzinete Silva

O menino-avestruz

    Reza a história que estando um frig em mudanças, uma mulher que levava um miúdo aos ombros ficou pata trás. Tinha visto algo no chão e aproximou-se para ver melhor. Quando lá chegou viu que o que lhe chamara a atenção era um punhado de ovos de avestruz. Quis avisar as pessoas mas, por mais que gritasse, não a ouviam, de modo que decidiu deixar o filho junto dos ovos para correr em busca dos restantes. Quis o azar que, depois de ela os alcançar, e quando todos se dirigiam para o lugar onde estavam os ovos, eufóricos com tão feliz descoberta, se levantasse um vento forte e o irif apagasse qualquer rasto deixado na areia.De modo que, apesar de os membros do frig terem procurado, incansáveis, durante vários dias, não houve maneira de encontrar a criança.
    A mãe avestruz, ao ver a criança junto dos ovos, decidiu adoptá-la. De dia saía à procura de comida para a alimentar e à noite cobria-a com o corpo para que não lhe acontecesse nada de mal. Quando nasceram as crias, as pequenas avestruzes e o menino passavam o dia juntos e este fazia vida de avestruz, comendo o que elas comiam, gritando como elas gritavam e correndo tão velozmente como os irmãos adoptivos, saudável e feliz.
     Passou o tempo e, um belo dia, um pastor que conduzia os seus rebanhos para outros pastos viu de longe as avestruzes e o rapazinho que corria com elas. Impressionou-o de tal forma aquela visão que, onde quer que fosse, falava daquele acontecimento extraordinário de que fora testemunha:
    
     - Vi com os meus próprios olhos o que vos estou a contar! Era um rapaz, com o cabelo compridíssimo, que corria entre as avestruzes, comento o que elas comiam e emitindo os mesmos ruídos com a garganta.
     Quando a história chegou aos ouvidos da família da criança perdida junto dos ovos de avestruz, todo o frig se pôs imediatamente em marcha. Localizaram o pastor r pediram-lhe que lhes mostrasse o lugar onde apareciam as avestruzes. E quando estas, seguindo o seu costume, pararam para descansar sob os ramos de uma talja, os homens capturaram o rapaz e levaram-no com eles. Trataram dele, cortaram-lhe o cabelo, lavaram-no e ensinaram-no a comer e a comunicar como uma pessoa. Com o decurso do tempo, o menino-avestruz transformou-se num homem, casou-se e teve uma grande descendência.

   Quanto às avestruzes, não querendo prescindir da companhia do seu meio-irmão, seguiram-no e instalaram-se junto ao frig para poderem continuar perto dele.

Contos  do oriente.

                                                                                                                                        Luzinete Silva









Avestruz

Mário Prata

        O filho de uma grande amiga pediu, de presente pelos seus dez anos, uma avestruz. Cismou, fazer o quê? Moram em um apartamento em Higienópolis, São Paulo. E ela me mandou um e-mail dizendo que a culpa era minha. Sim, porque foi aqui ao lado de casa, em Floripa, que o menino conheceu as avestruzes. Tem uma plantação, digo, criação deles. Aquilo impressionou o garoto.

      Culpado, fui até o local saber se eles vendiam filhotes de avestruzes. E se entregavam em domicílio.

      E fiquei a observar a ave. Se é que podemos chamar aquilo de ave. A avestruz foi um erro da natureza, minha amiga. Na hora de criar a avestruz, Deus devia estar muito cansado e cometeu alguns erros. Deve ter criado primeiro o corpo, que se assemelha, em tamanho, a um boi. Sabe quanto pesa uma avestruz? Entre 100 e 160 quilos, fui logo avisando a minha amiga. E a altura pode chegar a quase três metros. 2,7 para ser mais exato.

      Mas eu estava falando da sua criação por Deus. Colocou um pescoço que não tem absolutamente nada a ver com o corpo. Não devia mais ter estoque de asas no paraíso, então colocou asas atrofiadas. Talvez até sabiamente para evitar que saíssem voando em bandos por aí assustando as demais aves normais.

      Outra coisa que faltou foram dedos para os pés. Colocou apenas dois dedos em cada pé.

      Sacanagem, Senhor!  

      Depois olhou para sua obra e não sabia se era uma ave ou um camelo.

      Tanto é que logo depois, Adão, dando os nomes a tudo que via pela frente, olhou para aquele ser meio abominável e disse: Struthio camelus australis. Que é o nome oficial da coisa. Acho que o struthio deve ser aquele pescoço fino em forma de salsicha.

      Pois um animal daquele tamanho deveria botar ovos proporcionais ao seu corpo. Outro erro. É grande, mas nem tanto. E me explicava o criador que elas vivem até os setenta anos e se reproduzem plenamente até os quarenta, entrando depois na menopausa, não têm, portanto, TPM. Uma avestruz com TPM é perigosíssima!

      Podem gerar de dez a trinta crias por ano, expliquei ao garoto, filho da minha amiga. Pois ele ficou mais animado ainda, imaginando aquele bando de avestruzes correndo pela sala do apartamento.

      Ele insiste, quer que eu leve uma avestruz para ele de avião, no domingo. Não sabia mais o que fazer.    

    Foi quando descobri que elas comem o que encontram pela frente, inclusive pedaços de ferro e madeiras.      
Joguinhos eletrônicos, por exemplo. máquina digital de fotografia, times inteiros de futebol de botão e, principalmente, chuteiras. E, se descuidar, um mouse de vez em quando cai bem.

      Parece que convenci o garoto. Me telefonou  e disse que troca o avestruz por cinco gaivotas e um urubu.


      Pedi para a minha amiga levar o garoto num psicólogo. Afinal, tenho mais o que fazer do que ser gigolô de avestruz.

Luzinete Silva

SEQUÊNCIA DIDÁTICA – AVESTRUZ

Texto: Avestruz 

v      Público alvo: 6º. e 7º. anos

v     Objetivos:. Apresentar inferências e predições em relação ao texto.
     Reconhecer o tema central do texto.

v  Identificar as diferentes funções e tipos de texto .
v   Reconhecer a expressão oral e escrita como veículo para a troca de ideias, experiências e sentimentos

v        Estratégias:
v        Análise das imagens sobre avestruz .;
v   Interrelacionar  as várias acepções da palavra avestruz.
v   Leitura oral  e coletiva do texto, após leitura silenciosa
v  Desenho de como seria uma avestruz ideal.
v  Interpretação do texto  e intertextualidade com o texto o menino-avestruz.

v        Recursos.
v  Textos impressos
v  Pintura com lápis de cor
v  Data-show

v  Avaliação:. Desenvolvida a partir do ponto de partida do aluno, analisando seu progresso contínuo, interesse e desenvolvimento de competência se habilidades.

                                                                                                                               Luzinete Silva

sábado, 15 de junho de 2013

Vídeo - Menina Bonita do Laço de Fita

Assistam o vídeo indicado abaixo,  muito interessante e lúdico sobre preconceito  - Luzinete Silva 

Plano de Ação



Plano de Ação
Crônica: “Avestruz”
              de Mario Prata
Tema: Leitura e Interpretação (expressão oral e escrita)
Público Alvo: 6º Ano
Objetivos Gerais
         Conhecer e saber fazer uso de gênero crônica  no  contexto comunicativo, refletir sobre a escrita em processo, utilizando várias etapas para elaboração do texto.
Objetivos Específicos
         Estimular a análise interpretativa da crônica, com a participação dialógica do aluno, preparação e questionamentos por parte do professor e a prática da análise linguística.
Competências e habilidades
         Discutir sobre o tema, justificando os pontos de vista da crônica; desenvolver a escrita de acordo com a linguagem culta; reconhecer um texto de crônica a partir de sua estrutura; escutar e falar respeitando o tempo do outro e o próprio; coletar, relacionar a anotar informações; trabalhar de maneira cooperativa, observar, refletir. Investigar e propor alternativas para soluções de problemas.
Estratégia
         Aula interativa, com roda de leitura e roda de conversa; trabalhos em duplas e em grupos; uso de recursos audiovisuais, aprendizado ativo e centrado no refletir e no fazer.
Metodologia
Sequência Didática
1º Momento
         Apresentação do tema aos alunos: O que é interpretar um texto, por que     interpretar, qual a importância de ler e escrever bem.

2º Momento
         Será entregue aos alunos uma do texto Avestruz de Mario Prata em seguida será feita a leitura do texto em voz alta, pelo professor e alunos;
3º Momento
         Logo serão feitas a seguintes perguntas aos alunos:
         · Quais informações vocês esperam encontrar no texto a partir desse título?
         · Qual é a mensagem passada pelo texto?

4º Momento
         Em seguida será apresentado através do recurso data-show, um vídeo sobre          avestruz.
5º Momento
         O professor fará a explanação do texto, em contexto geral. Pedindo a          participação dos alunos, dando espaço à suas opiniões.
6º Momento
         Será passada aos alunos uma folha contendo perguntas referentes ao texto ser feito em sala, essas perguntas serão lidas e explicadas pelo professor.
7º Momento:
         Serão corrigidas as questões, com a participação dos alunos.
Duração
Seis aulas
Recursos
         Xerox da crônica “O Avestruz”, de Mário Prata; Fichas técnicas de animais, sobretudo de avestruz; uso de data show, lousa e giz; sala de informática.
Avaliação
         Exposição oral e opiniões sobre a crônica na roda de conversa, elaboração de quadro-síntese sobre traços da crônica no texto analisado; apresentação de trabalhos individuais e em duplas sobre o entendimento da crônica.

Bibliografia:
         ROJO, Roxane –“Letramento e capacidades de leitura para a cidadania”
         Proposta Curricular do Estado de São Paulo – Caderno do Professor -6ª Série


                                                                                     Maria Antonia / Maria da Penha

Plano de ação

 PLANO DE AÇÃO
Professoras:
Maria da Penha / Maria de Lourdes         

Texto:     AVESTRUZ                   
              Autor: Mario Prata
Apresentação
         Esse Plano de Ação foi criado com o objetivo de despertar o interesse e prazer pela leitura e escrita aos alunos do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental, para torná-los cidadãos capazes de competir no meio social , conviver, partilhar e cooperar numa sociedade democrática e solidária com quebra de paradigmas enraizados em nossa cultura.
Disciplinas
          Língua Portuguesa: Prática da leitura, escrita e interpretação.
 Interdisciplinar: Leitura, escrita e interpretação em todas as áreas.
Objetivo Geral
         Proporcionar melhorias na prática da leitura e escrita, assim, capacitar o aluno a ler, compreender e produzir textos para uso no trabalho e conhecimento do mundo. Incentivar a prática da Leitura, escrita e interpretação em todas as áreas de conhecimento.
Objetivo Específico
         1- Ativar e antecipar conhecimentos, checar hipóteses;
         2- Localizar e comparar informações;
         3- Fazer inferências locais e globais;
         4- Definir finalidades e metas da atividade de leitura;
         5- Relacionar textos e discurso;
         6- Identificar linguagens e elaborar nova estrutura textual;
         7- Incentivo a Leitura, escrita e interpretação;
         8- Resgatar a prática da Leitura, escrita e interpretação em todas as áreas de conhecimento.
 Estratégia   
         * Fazer questionamento sobre o animal “avestruz”.
         *Assistir vídeo “ animal planet “ localizando e comparando as informações       do questionamento anterior.
         *Questionar o habitat  das aves em geral..Todas as aves são domésticas? Por quê?
         * Ler biografia do autor.
         * Estudar vocabulário do texto –Fazê-los observar a inclusão de dados científicos sobre o animal em um determinado gênero textual narrativo - ficha técnica.
         * Possibilitar a criação de estruturas textuais diversificadas, tais como: charge, história em quadrinhos,poesia e na construção  de um mesmo contexto, através de modelos já conhecidos e  de modelos apresentados.
         * Observar o tipo de linguagem utilizada e questionar sobre o seu emprego formal / informal. Onde podemos encontrar e usar esses tipos de linguagem. Escolher a estrutura textual preferia e elaborar texto baseado no texto estudado.
Material Didático
         Vídeo- xerox- dicionário
Recursos Materiais 
         Computador/impressora;
         TV e DVD
         Papel pardo; Cartolina dupla face
         Papel cartão;
Cronograma
            12 aulas
Avaliação 
         Avaliação - Será contínua, baseada nos tópicos trabalhados, realizada através de observação da participação individual e coletiva dos educandos,  através da prática de leitura, escrita, interpretação e dos relatos orais e escritos, onde os educandos farão relatórios sobre os pontos positivos e negativos do trabalho realizado. Observando ainda se os objetivos foram alcançados.
 Compromisso

            "Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima. A escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se 'amarrar nela'!" (Paulo Freire)

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Leitura e Escrita

Com certeza  a leitura e a escrita são partes integrantes de todas a disciplinas escolares e não só do professor de português, e só através dessa atuação é que vamos conseguir o sucesso no ensino e aprendizagem. É necessário ter clareza de  como abordá-las dentro de cada disciplina e saber demarcar os objetivos e finalidades a serem alcançados de forma clara e possível que irão determinar a escolha de procedimentos que tornarão o processo mais eficaz.
O ano passado  nós professores de Português, História, Geografia e Ciências tínhamos uma turma em sala multisseriada, 5º ao 9º ano, quando recebemos a  analise de conhecimentos dos alunos feita pela escola, resolvemos  trabalhar  multidisciplinar com a  leitura e a escrita. Selecionamos textos curtos sobre vários assuntos, alguns textos de jornal, filmes, vídeos, poesias, teatro, roda de conversa, debates e o contar histórias. Todo conteúdo selecionado de acordo com o perfil da turma. Nosso foco:
* Ensinar a leitura e escrita de forma prazerosa e conseguir que nossos alunos voltassem a ter interesse para estudar.
* Ler e interpretar para localizar informações presentes no texto.
* Entender e sintetizar informações de textos, filmes, jornais, revistas, propagandas, vídeos etc.
* Localizar e obter informações especifica e geral dos contextos sugeridos.
* Estabelecer relações entre os diferentes segmentos do texto.
* Ler para aprender a escrever.
* Ler e escrever para conhecer  sua trajetória de vida e conhecimento de mundo.                
O trabalho não foi fácil, mas conseguimos despertar o prazer da leitura, do dialogo, da argumentação e melhorar muito a escrita dos nossos alunos. Sempre que desanimados lembrávamos da frase da Madre Tereza de Calcutá, trazida pela professora de Filosofia. “Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota".                 
                O prazer da vitória foi de atingirmos a meta estabelecida com muita dedicação, paciência e perseverança, sentimos que  o valor da troca de conhecimentos e informações tornou mais fácil o nosso trabalho e trouxe mais união a todos.
                Acredito e sempre sugestiono aos colegas esta parceria de trabalho multidisciplinar da leitura e escrita como tarefa da escola. Nós docentes devemos estar comprometidos e atuantes de verdade em fazer a nossa parte com eficácia. 
                                                                                             

                                                                                              Maria da Penha

Ler


A importância da leitura e escrita

                A leitura e escrita são ferramentas poderosas para o caminho do saber, não podemos dissociar essas habilidades, são elas que abrem as portas da interação, compreensão e visão diferenciada do mundo.

                 Um aluno quando lê e escreve adquire as condições necessárias para alcançar êxito em qualquer disciplina, pois desenvolvendo as habilidades da interpretação, do recontar numa perspectiva crítica do que assimilou; além de criar novas produções textuais o aluno constrói novos conhecimentos.

            Nós professores devemos estar comprometidos com o descobrir da inclusão, do compartilhar e incentivar os nossos alunos no desenvolvimento da leitura e escrita para que possam compreender e fazer a leitura do mundo.

Maria da Penha 

domingo, 9 de junho de 2013

Minhas primeiras leituras

                   Minhas primeiras leituras foram as leituras de mundo, um olhar de minha mãe, um gesto de meu pai e assim foi seguindo, vieram as histórias contadas por minha mãe, histórias lindas por sinal Coco Verde e Melancia, 

                   A Gata Borralheira entre outras, só depois começou a leitura do código escrito com historias em quadrinhos, revistas livros etc. E assim o universo da leitura foi tomando conta de mim. Pois a leitura nos enriquece de conhecimento, de sabedoria, de experiência , de criatividade , de imaginação, desse modo conhecemos o passado , entendemos o presente e tentamos mudar o futuro . Nos transformamos a cada leitura que fazemos. Não há educação sem leitura.

Luzinete Silva

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Ler ...

Ler é o melhor remédio.
Leia jornal...
Leia outdoor...
Leia letreiros da estação do trem...
Leia os preços do supermercado...
Leia alguém!
Ler é a maior comédia!
Leia etiqueta jeans...
Leia histórias em quadrinhos...
Leia a continha do bar...
Leia a bula do remédio...
Leia a  página do ano passado perdida
 no canto da pia enrolando chuchus...
Leia a vida!
Leia os olhos, leia as mãos.
Os lábios e os desejos das pessoas...
Leia a interação que ocorre ou não
 entre física, geografia, informática, trabalho,
 miséria e chateação...
Leia as impossibilidades...
Leia ainda mais as esperanças...
Leia o que lhe der na telha...
...mas leia, e as ideias virão!


por Luís Fernando Veríssimo

Leitura Escrita

    A leitura e a escrita deve ser de responsabilidade da escola , e merecem atenção específica dos professores de todas as áreas de conhecimento. O ideal seria que todos os docentes fossem preparados para ações conjuntas para estímulo da leitura e escrita, com roda de conversa para a interpretação, dúvidas e seus pontos de vista sobre aspectos polêmicos  (Guedes e Jane M. de Souza)
    
    A rotina dos professores do Ciclo I, como atividade  permanente configura a Leitura Inicial (diariamente) feita pelo Professor e a seguir roda de conversa, rotina que deveria ser usada também no ciclo II e médio  em todas as disciplinas seguindo os horários, ou seja a lª aula semanal. Desta forma o aluno aprenderia   na escola a ter o gosto pela leitura e o hábito de ler.

    Assim sendo, todas as áreas deveriam oferecer oportunidades para escrever, e mostrar a sua importância de tornar o indivíduo autônomo  Enfim, para cumprir o objetivo da leitura e escrita é importante que a escola utilize vários meios para atender as crianças e jovens, escritas em cadernos, jornais, agendas, painéis informativos mural  escolar,   e-mails, uso da internet   tudo que incentive  a leitura e escrita. 


Maria Antonia